O retroprojetor é o projetor mais simples, porém que usa os mesmos princípios dos projetores de filme (cinematográfico) e slides.
Um objeto – no caso uma película transparente com uma imagem – é colocada entre uma fonte intensa de luz e uma lente convergente (ou um sistema óptico contendo pelo menos uma lente convergente).
A posição do objeto e a distância focal da lente devem ser tais que a imagem resultante seja uma imagem real, que é a única que pode ser projetada.
Assim:
A lente obrigatoriamente deve ser convergente para que haja a projeção, pois não há como projetar imagens virtuais (nos casos de lentes convexas).
A lente é igual à da figura acima. É chamada de “lente de Fresnel” em homenagem ao seu inventor.
Dentro daquela “caixa” do retroprojetor há uma lâmpada potente. A “tampa” dessa “caixa” é uma lente de Fresnel. Sobre a lente você coloca a película transparente contendo a imagem (a tal da “transparência). A luz passa pela lente, passa pela pelicular convergindo até atingir um prisma ou um espelho (depende do modelo) que muda a direção da luz de maneira que ela incida sobre uma tela branca a frente. E lá a imagem se forma.
O foco correto se obtém por ajuste da distância do prisma, pois este também tem uma lente, lente convencional, não de Fresnel.
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